Vivenciar uma sessão de BodyTalk pode ser muito surpreendente.
No site oficial há bastante informação, mas eu gosto de falar sobre BodyTalk a partir do que observo, trabalhando com uma prática que oferece resultado.
Recebo muitas mensagens perguntando "como é?".
Puxa, esta é uma resposta complexa, porque cada um viverá a sua experiência pessoal, no entanto estou sempre reinventando maneiras de informar como se dá a abordagem.
A maior parte das pessoas chega com toda a história já "empacotada".
Elas sabem qual é a sua dor, muitas vezes relacionam a dor à uma causa específica; outras tantas vezes já tem muitos conhecimentos e conceitos construídos com base em outras abordagens terapêuticas e até nas meritórias buscas por conhecimento.
Isto é maravilhoso, pois algo já começou a ser elaborado.
No entanto, conceitos ocupam espaços na mente. A natural racionalidade vai buscar respostas de causa e efeito. Como exemplo, alguém que foi abandonado na infância e apresenta um quadro de enxaqueca. Por conta da carga emocional podemos associar o evento ao sintoma.
A natureza da mente lógica precisa do argumento do saber e do controle à partir do saber, supondo que, quando sabemos a causa, está disponível o controle e a consequente mudança.
Bem, a experiência com o BodyTalk, mostra que nem sempre isto é verdade.
O abandono existe, a enxaqueca existe; mas a relação direta é altamente questionável, porque uma pessoa vive inúmeras experiências ao longo da vida - incluindo tudo que comemos, bebemos, respiramos, vacinas, relacionamentos desde a vida intra-uterina, traumas, acidentes, milhares de experiências... e um sem número de informações - para podermos afirmar, que a "causa" é um dado específico, por conta de seu conteúdo emocional e dos conceitos que dão forma ao conteúdo.
No BodyTalk a causa não tem grande importância. O foco é em construir as novas vias de comunicação, encontrando a sincronicidade que sustentará a habilidade natural do corpo em se equilibrar, dentro de suas possibilidades, que incluem as atividades orgânicas de base, como hidratação, circulação, drenagem e eliminação e outras funções.
Qual a Prioridade?
Na experiência BodyTalk, nenhum fator é desconsiderado, no entanto, nenhum é privilegiado. Ficamos entregues ao processo das prioridades.
Prioridade é aquilo que o corpo, a sabedoria inata, nos informa que precisa, naquele exato momento da sessão, ser observado com atenção terapêutica.
Não é nem mais, nem menos importante. É prioridade, não há substituição para esta informação.
Por ser um processo de auto conhecimento, o BodyTalk sempre atua; às vezes de modo sutil, outras de modo muito evidente.
Quem observa os efeitos é a mesma pessoa que trouxe cada informação, cada ítem do processo, que é você.
O humor, sono, dores, os sintomas em geral e comportamentos são pontos importantes a se observar no seguimento das sessões.
Observar até o que você não relatou, insights, etc, mas que de algum modo sofreram mudança.
Isso sinaliza que o processo está acontecendo.
Sessões geram uma fórmula que tem a finalidade de apoiar reparos em muitos níveis do corpo e da mente.
Cada sessão é um pacote inteiro de trabalho, que será processado por um tempo, que é estabelecido pelo próprio corpo.
O mais comum são intervalos de 3 à 6 semanas, mas é sempre muito individual.
O processo BodyTalk é sobre observar e sentir, muito mais do que entender, no sentido da racionalidade, abrindo uma nova perspectiva de pensar a saúde.
No instagram BodyTalkBrasil, você encontra muitos depoimentos.
http://www.bodytalksystem.com/

.png)